terça-feira, 14 de outubro de 2014

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Mais uma visita ao circo desta vez do palhaço MENTIRINHA 1º Ensino Médio B






Juventude, autonomia e cultura, fazem a diferença em qualquer,setor; quem a perde desconhece o potencial do jovem que espera apenas uma oportunidade para demonstrar talento habilidade e coMpetência. Todos no circo  prestigiando a arte de entretenimento.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Projeto de Aprendizagem e banner produzidos pelos alunos do 3º ano da EREM Cônego Olímpio Torres

Orientando a pesquisa escolar, trabalhando a interpretação textual e redigindo um produto final, cada grupo cumpriu  o desafio, demonstrando aprendizagem e melhoria no rendimento escolar da unidade.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Silenciando Minha Alma

Após á inebriante leitura do texto Escutatória do autor Rubem Alves, na sala de aula, fizemos um exercício de cinco minutos de silencio: O terceiro A e eu.
Resolvemos oferecer um mínimo de silencio as almas. A minha, coitada,  já tão atormentada por gritos estridentes a me chamarem, por vozes professorais a explanar matérias! Porque, afinal acordo aula, almoço aula, durmo aula, vivo aula. Minha alma desacostumara-se do silêncio.
A princípio o exercício foi difícil, o silencio não se fazia, nem fora nem dentro. Era um arrastar de pés, um batuque de dedos nas carteiras, um que levanta-se para tomar água, uma troca de lugar, mas enfim o silêncio se fez.
Como que por encanto um gorjeio de pássaros ensaiou uma sonata na natureza, aí me dei conta de havia natureza e que a vida não só era feita de aulas! Aquele som atravessou-me os tímpanos como um feixe de luz atravessa uma fechadura e vai refletir no fundo de um quarto escuro. Minha alma estava escura. não consegui ver mais nada! Quanto tempo não ouvia os pássaros? Tão bitolada me encontrava nesse universo perverso de desrespeito, preconceito, autoritarismo, falta de amor,  solidariedade, de alegria e  ausência de atenção? Só ouvia a voz da escola, mas minha alma pedia outra, a da harmonia, da sinceridade, da união infalível, daquela orquestra tão natural, tão espontânea, tão feliz que só me foi possível apreciar esvaziando a alma, silenciando-a.
A natureza! Essa amiga mão me salvou! Despertou-me para ver o que já nem conseguia, tão envolvida estava pelo  materialismo selvagem, escravocrata  que me oprimia a alma e que me fizera esquecer o resto do mundo.
Acordei...
É. Rubem Alves tem razão,  o silêncio expulsa todas as ideias estranhas a espera do pensamento essencial. E este veio através do silêncio que ofertei a minha alma, cujo exercício me permitiu renascer para a vida que jazia fora de mim. Eu, uma já pobre morta viva! 

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Substituição do verão pela invernada


Verde? Ela  só.
Água? Em folhas, só.
Flores? Só nela, só.

Hoje? Ela fortalecida,
Restabelecida,
Está revigorada.

O verão que lhe castigou
Partiu: já me vou
Pois o inverno chegou.



sábado, 8 de março de 2014

Mulher

Não me arrependo de ter nascido mulher.
Embora sofrendo as árduas perseguições
De cabeça erguida vivo sobre pressões
Mostrando a força que reina em meu viver
pelo amor que externo sem contensões
Pois ser mulher me ensinou o bem querer.

Noutras vidas talvez tenha nascido homem
Infortunando as mulheres boas e sensíveis
 Amargo hoje o efeito de causas visíveis
 Sentindo as dores e tratada com desdém
Pois só Deus sabe que tais dores imprevisíveis
São os  frutos de tudo aquilo que me convém.